segunda-feira, 30 de julho de 2007

Publicações Científicas: como escrever um artigo


Publicações Científicas: como escrever um artigo
Andrei Bulka Machula[1]
Felipe A. Brügg[2]
Marcelo G. dos Santos[3]

Resumo

Neste artigo procuramos elucidar de forma breve, simples e amigável como fazer um artigo, desde a motivação à normalização em normas técnicas, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Palavras-chaves: artigo científico, texto, normas, estrutura, orientações.

Abstract

In this article we tried to elucidate the process of making an article on a brief, simple and reader-friendly way, from the whys to the technical normalization, according to the Brazilian Technic Rules Associaton.

Keywords: cientific article, text, rules, structure, orientation.

1. Introdução

Como se faz um artigo. Eis a questão que não cala na mente de qualquer pessoa que se disponha a estudar, pesquisar ou simplesmente escrever.

Em momento algum nos proporemos a fazer um manual infalível ou até mesmo um padrão para ser seguido, até porque cada pessoa deve ter o seu estilo e deve fazer as coisas como mais lhe apetece, mas ainda assim tentaremos traçar um caminho e estabelecer algumas diretrizes que podem facilitar a vida do escritor.

2. Por que escrever um artigo
Segundo o manual da Ceart disponível na Internet, o artigo científico é um relato analítico de informações atualizadas sobre um tema de interesse para determinada especificidade. É o resultado de um estudo desenvolvido através de uma pesquisa, podendo ser através de um projeto de Ensino, de Pesquisa ou de Extensão.
Seu objetivo é divulgar os resultados de um estudo realizado procurando levar ao conhecimento do público interessado, as novas ideias e abordagens.

Ao escrever um artigo é importante utilizar uma linguagem clara, correta, concisa e objetiva. Devem ser evitados os adjetivos inúteis, rodeios e repetições desnecessárias. Geralmente é publicado em revistas, jornais ou outros periódicos especializados e científicos.

Mas quando pensamos em escrever um artigo a primeira pergunta que surge na cabeça é: “Por que devo escrever um artigo?”. INFINITE TRANSLATIONS nos diz que existem várias razões para se publicar um artigo técnico ou uma publicação científica, tais como:
a) divulgação científica - a publicação de um artigo científico ou técnico é uma forma de transmitir à comunidade técnico-científica o conhecimento de novas descobertas, e o desenvolvimento de novos materiais, técnicas e métodos de análise nas diversas áreas da ciência.
b) aumentar o prestígio do autor - pesquisadores com um grande volume de publicações desfrutam do reconhecimento técnico dentro da comunidade científica, alcançam melhores colocações no mercado de trabalho, e divulgam o nome da instituição a qual estão vinculados.
c) apresentação do seu trabalho - muitas instituições de ensino e/ou pesquisa, e várias empresas comerciais frequentemente requerem que os seus profissionais apresentem o progresso de seu trabalho e/ou estudo através da publicação de artigos técnico-científicos.Aumentar o prestígio da sua instituição ou empresa - instituições ou empresas que publicam, constantemente usufruem do reconhecimento técnico de seu nome, o que ajuda a atrair maiores investimentos e ganhos para esta organização.
d) se posicionar no mercado de trabalho - o conhecido ditado em inglês "Publish or perish", ou seja, "Publique ou pereça", provavelmente nunca foi tão relevante como nos dias de hoje. Redigir um artigo técnico lhe trará uma boa experiência profissional, e contribuirá para enriquecer o seu currículo, aumentando assim suas chances de obter uma melhor colocação no mercado de trabalho.

Ou seja, pesquisar e publicar algo é quase uma necessidade nos dias de hoje, uma vez que o mercado cada vez mais reconhece profissionais que estejam ativos no desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus conhecimentos.

Muito bem, então eu já sei por que eu quero publicar um artigo e estou ciente da necessidade, mas então vem a segunda pergunta:

3. Sobre o que escrever no artigo

Bem, é desnecessário dizer que se deve escrever sobre algo que se conheça bem, mas como se chegar ao tema? Segundo FIALHO, F. normalmente o tema do artigo surge quando menos se espera, bastando para isto mentalizar o objetivo (escrever um artigo, no caso) e deixar que o cérebro produza sozinho, que quando menos se espera, vem a inspiração.

Para evitar que a ideia se perca, ainda segundo FIALHO, F. deve-se sempre estar munido de algum meio para poder anotar essa ideia.

Em seu site, KANITZ, S. escreve que normalmente o seu primeiro rascunho é escrito quando ele tem uma inspiração, que ocorre a qualquer momento lendo uma ideia num livro, uma frase boba no jornal ou uma declaração infeliz de um ministro. Ainda diz ele que às vezes tem um bom título e nada mais para começar.

Tudo bem, então eu já tenho uma motivação pra escrever e já tive uma inspiração para um artigo que eu acho que deve ficar legal. O que faço agora?

4. Definindo um método

Antes de mais nada é preciso definir como será feita a pesquisa. Segundo ESTEFANO, E. V. V., para que um conhecimento possa ser considerado científico, torna-se necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a sua verificação. Ou em outras palavras, determinar o método que possibilitou chegar a esse conhecimento.

De acordo com UFSC/PPGEP/LED, os métodos se classificam em:
a) dedutivo – método proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza e Leibniz, que pressupõe que só a razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro. O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o conteúdo das premissas. Usa o silogismo, construção lógica para, a partir de duas premissas, retirar uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras, denominada de conclusão. (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993 apud UFSC/PPGEP/LED);
b) indutivo – método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não levando em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo, a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993 apud UFSC/PPGEP/LED)
c) hipotético-dedutivo – proposto por Popper, consiste na adoção da seguinte linha de raciocínio: “quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o problema. Para tentar explicar as dificuldades expressas no problema, são formuladas conjecturas ou hipóteses. Das hipóteses formuladas, deduzem-se conseqüências que deverão ser testadas ou falseadas. Falsear significa tornar falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses. Enquanto no método dedutivo se procura a todo custo confirmar a hipótese, no método hipotético-dedutivo, ao contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la” (GIL, 1999, p. 30 apud UFSC/PPGEP/LED).
d) dialético – fundamenta-se na dialética proposta por Hegel, na qual as contradições se transcendem dando origem a novas contradições que passam a requerer solução. É um método de interpretação dinâmica e totalizante da realidade. Considera que os fatos não podem ser considerados fora de um contexto social, político, econômico, etc. Empregado em pesquisa qualitativa (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993 apud UFSC/PPGEP/LED).
e) fenomenológico – preconizado por Husserl, o método fenomenológico não é dedutivo nem indutivo. Preocupa-se com a descrição direta da experiência tal como ela é. A realidade é construída socialmente e entendida como o compreendido, o interpretado, o comunicado. Então, a realidade não é única: existem tantas quantas forem as suas interpretações e comunicações. O sujeito/ator é reconhecidamente importante no processo de construção do conhecimento (GIL, 1999; TRIVIÑOS, 1992 apud UFSC/PPGEP/LED). Empregado em pesquisa qualitativa.
Então esses são os métodos possíveis, segundo UFSC/PPGEP/LED.

5. Pesquisar para não dar furada

Após ser convencido da necessidade de se escrever o artigo e de saber qual será o tema e o método a ser usado, o próximo passo é pesquisar sobre o tema do artigo. Os mais puristas vão dizer que para tal deve-se sentar numa boa biblioteca e pesquisar todo o disponível para leitura, bem como pesquisar em diversos artigos já publicados, e fazer pesquisas de campo, conforme abordado em metodologia científica, jamais usando fontes alternativas, como a Internet, mas, apesar das diversas informações improcedentes da Internet, ela é uma excelente fonte de informações, uma vez que a diversidade de fontes é bem maior, bem como é maior a facilidade de encontrar informações.

Mas o que é, necessariamente, uma pesquisa? Segundo ESTEFANO, E. V. V., a finalidade da pesquisa científica é descobrir respostas para questões, segundo método científico. A pesquisa sempre parte de um problema, de uma interrogação. Dessa maneira, ela vai responder às necessidades de conhecimento de certo problema ou fenômeno. Várias hipóteses são levantadas e a pesquisa pode invalidar ou confirmar as mesmas.

Traia e Júnior dizem que os passos das “caminha científica” envolvem: pensar criticamente; selecionar os problemas que são relevantes; buscar soluções apropriadas; comparar sua solução com as existentes; apresentar convenientemente as soluções obtidas, destacando os benefícios alcançados.

6. Escrever o artigo

Após já pronta a pesquisa, de posse dos dados vem o passo de escrever o artigo propriamente dito. Escrever por si depende muito do estilo de uma pessoa, mas KANITZ, S. coloca umas dicas que podem ajudar a dar mais objetividade na hora de escrever.

“1. Eu sempre escrevo tendo uma nítida imagem da pessoa para quem eu estou escrevendo. Na maioria dos meus artigos para a Veja, por exemplo, eu normalmente imagino alguém com 16 anos de idade ou um pai de família.

2. Há muitos escritores que escrevem para afagar os seus próprios egos e mostrar para o público quão inteligentes são. Se você for jovem, você é presa fácil para este estilo, porque todo jovem quer se incluir na sociedade.
Mas não o faça pela erudição, que é sempre conhecimento de segunda mão. Escreva as suas experiências únicas, as suas pesquisas bem sucedidas ou os erros que já cometer.

3. Reescrevo cada artigo, em média, 40 vezes. Releio 40 vezes, seria a frase mais correta porque na maioria das vezes só mudo uma ou outra palavra, troco a ordem de um parágrafo ou elimino uma frase, processo que leva praticamente um mês.

Ninguém tem coragem de cortar tudo o que tem de ser cortado numa única passada. Parece tudo tão perfeito, tudo tão essencial. Por isto, os cortes são feitos aos poucos.

A segunda leitura só vem uma semana ou um mês depois e é sempre uma surpresa. Tem frases que nem você mais entende, tem parágrafos ridículos, mas que pelo jeito foi você mesmo que escreveu. Tem frases ditas com ódio, que soam exageradas e infantis, coisa de adolescente frustrado com o mundo. A única solução é sair apagando.

O artigo vai melhorando aos poucos com cada releitura, com o acréscimo de novas ideias, ou melhores maneiras de descrever uma ideia já escrita.

Estas soluções e melhorias vão aparecendo no carro, no cinema ou na casa de um amigo. Por isto, os artigos andam comigo no meu Palm Top, para estarem sempre à disposição.

4. Isto leva à regra mais importante de todas: você normalmente quer convencer alguém que tem uma convicção contrária à sua. Se você quer mudar o mundo você terá que começar convencendo os conservadores a mudar.

5. Cada ideia tem de ser repetida duas ou mais vezes. Na primeira vez você explica de um jeito, na segunda você explica de outro.

Informação é redundância. Você tem que dar mais informações do que o estritamente necessário. Eu odeio aqueles mapas de sítio de amigo que se você errar uma indicação você estará perdido para sempre. Imagine uma instrução tipo: “se você passar o posto de gasolina, volte, porque você ultrapassou o nosso sítio”.

Não sei porque tanto intelectual teórico não consegue dar a nós, pobres mortais, um único exemplo do que ele está expondo. Eu me recuso a ler intelectual que só fica na teoria, suspeito sempre que ele vive numa redoma de vidro.

6. Se você quer convencer alguém de alguma coisa, o melhor é deixa-lo chegar à conclusão sozinho, em vez de você impor a sua. Se ele chegar à mesma conclusão, você terá um aliado. Se você apresentar a sua conclusão, terá um desconfiado.

Então, o segredo é colocar os dados, formular a pergunta que o leitor deve responder, dar alguns argumentos importantes, e parar por aí. Se o leitor for esperto, ele fará o passo seguinte, chegará à terrível conclusão por sis só, e se sentirá um gênio.

7. O sétimo truque não é meu, aprendi num curso de redação. O professor exigia que escrevêssemos um texto de quatro páginas.

Feita a tarefa, pedia que tudo fosse reescrito em duas páginas sem perder conteúdo.

Parecia impossível, mas normalmente conseguíamos. Têm frases mais curtas, têm formas mais econômicas, tem muita linguiça para retirar.”

Tudo bem, já escrevi o texto, ele está bem conciso e tem somente o essencial. E agora, já está pronto ou ainda falta alguma coisa?

7. As Normas Técnicas para um artigo

Como tudo que for publicado, o seu artigo tem que ter um padrão, seguir alguma norma para ficar igual aos outros que forem publicados no mesmo lugar. Geralmente vai seguir ou as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), mas pode também seguir alguma metodologia imposta pela revista, pelo congresso, pelo livro em que vai ser publicado, enfim, para se adaptar ao meio no qual vai ser veiculado.

Tentaremos passar umas normas mais abrangentes, seguindo as recomendações feitas pela ABNT.

No que se refere à estrutura do artigo, é amplamente encontrada a recomendação de que o artigo deve ter a seguinte formatação:
a) título
b) autor (es)
c) resumo e abstract
d) palavras-chaves;
e) conteúdo (introdução, desenvolvimento textual e conclusão);
f) referências.

No título, normalmente se escreve de forma lógica, rigorosa, breve e gramaticalmente correta a essência do artigo. Pode-se, também, optar por títulos com duas partes.

É obrigatória a indicação do nome do autor (ou autores) e da instituição a que pertence(m). É freqüente indicar também o endereço de correio eletrônico.

O resumo não deve exceder 200 palavras e deve especificar de forma concisa, mas não telegraficamente mas deve constar: o que é que o autor fez; como o fez (se for relevante); os principais resultados (numericamente, se for caso disso); a importância e alcance dos resultados.

Segundo Nogueira, o resumo não é uma introdução ao artigo, mas sim uma descrição sumária da sua totalidade, na qual se procura realçar os aspectos mencionados. Deverá ser discursivo, e não apenas uma lista dos tópicos que o artigo cobre. Deve-se entrar na essência do resumo logo na primeira frase, sem rodeios introdutórios nem recorrendo à fórmula estafada "Neste artigo ...".

Deve-se evitar a citação de referências bibliográficas no resumo. Convém lembrar que um resumo pode vir a ser posteriormente reproduzido em publicações que listam resumos (de grande utilidade para o leitor decidir se está ou não interessado em obter e ler a totalidade do artigo).

Normalmente também é pedido que um artigo seja acompanhado por um conjunto de palavras-chaves que caracterizem o domínio ou domínios em que ele se inscreve. Estas palavras são normalmente utilizadas para permitir que o artigo seja posteriormente encontrado em sistemas eletrônicos de pesquisa. Por isso, devem escolher-se palavras-chaves tão gerais e comuns quanto possível.

Na introdução, se fornece ao leitor o enquadramento para a leitura do artigo e, basicamente, deve esclarecer: a) a natureza do problema cuja resolução se descreve no artigo; b) a essência do estado da arte no domínio abordado (com referências bibliográficas); c) e o objetivo do artigo e sua relevância (justificativas) para fazer progredir o estado da arte; d) ou seja, a introdução deve revelar o percurso seguido pelo pesquisador, desde a motivação para a pesquisa até às conclusões finais; E quando for caso disso, deve incluir ainda: e) a indicação dos métodos usados para atacar o problema e, f) a descrição da forma como o artigo está estruturado.

No corpo do artigo dever ser feita a descrição, ao longo de vários parágrafos, de todos os pontos relevantes do trabalho realizado. O corpo do artigo pode ser dividido em títulos e subtítulos. Fato que torna o texto mais preciso e a sua leitura e compreensão mais agradável.

Quanto à linguagem científica, é importante que sejam analisados os seguintes procedimentos no artigo:
- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (Barba).

As conclusões devem ser enunciadas claramente, e deverão cobrir: a) o que é que o trabalho descrito no artigo conseguiu e qual a sua relevância; b) as vantagens e limitações das propostas que o artigo apresenta e, quando for o caso, c) referência a eventuais aplicações dos resultados obtidos, e d) recomendações para um trabalho futuro.

As referências tratam de uma listagem dos livros, artigos ou outros elementos bibliográficos como aqueles acessados pela Internet e que foram referenciados ao longo do artigo.

8. Considerações Finais

Pretendeu-se que este artigo proporcionasse, de forma sintética e, ao mesmo tempo, objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na redação de um artigo científico. Para alcançar este objetivo, optou-se por uma descrição das diversas fases que devem ser levadas em consideração para ser alçando um resultado satisfatório neste tipo de trabalho. Pensa-se que o resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena dimensão que se pretendia atingir. Pensa-se também que constituirá um auxiliar útil para o leitor que pretenda construir artigos científicos.

9. Referências

BARBA, Clarides Henrich de. Orientações Básicas na Elaboração do Artigo Científico. Acesso dia 27 e Julho de 2007. Disponível em: <>.

CEART. Artigo Científico. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em: .

FIALHO, F. Aula Ministrada no Curso Gestão Estratégica de Negócios na Unicentro no dia 14 de Julho de 2007.

KANITZ, Stephen. Como escrever um artigo. Acesso dia 26 de Julho de 2007. Disponível em: <>.

NOGUEIRA, Sidnei Barreto. O Texto em Construção: A Produção de um Artigo Científico. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em: .

TRAINA, Agma Juci M. & JÚNIOR, Caetano Traina. Como escrever artigos científicos... e tê-los aceitos! Acesso em 27 de Julho de 2007. Disponível em: .

UFSC/PPGEP/LED, Construção de artigos científicos. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em <>.

[1] Graduado em Administração pela UEPG. E-mail: andreimachula@yahoo.com.br.
[2] Graduado em Economia pela Unicentro. E-mail:felipebrugg@yahoo.com.br.
[3] Graduado em Economia pela Unicentro. E-mail: mgsantos@yahoo.com.br.


Nenhum comentário:

Postar um comentário