Publicações Científicas: como escrever um artigo
Andrei Bulka Machula[1]
Felipe A. Brügg[2]
Marcelo G. dos Santos[3]
Resumo
Neste artigo procuramos elucidar de forma breve, simples e amigável como
fazer um artigo, desde a motivação à normalização em normas técnicas, de acordo
com a Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Palavras-chaves: artigo científico, texto, normas, estrutura,
orientações.
Abstract
In this article we tried to elucidate the process
of making an article on a brief, simple and reader-friendly way, from the whys
to the technical normalization, according to the Brazilian Technic Rules
Associaton.
Keywords: cientific article, text, rules, structure, orientation.
1. Introdução
Como se faz um artigo. Eis a questão que não cala na mente de qualquer
pessoa que se disponha a estudar, pesquisar ou simplesmente escrever.
Em momento algum nos proporemos a fazer um manual infalível ou até mesmo
um padrão para ser seguido, até porque cada pessoa deve ter o seu estilo e deve
fazer as coisas como mais lhe apetece, mas ainda assim tentaremos traçar um
caminho e estabelecer algumas diretrizes que podem facilitar a vida do
escritor.
2. Por que escrever um artigo
Segundo o manual da Ceart disponível na Internet, o artigo científico é
um relato analítico de informações atualizadas sobre um tema de interesse para
determinada especificidade. É o resultado de um estudo desenvolvido através de
uma pesquisa, podendo ser através de um projeto de Ensino, de Pesquisa ou de
Extensão.
Seu objetivo é divulgar os resultados de um estudo realizado procurando
levar ao conhecimento do público interessado, as novas ideias e abordagens.
Ao escrever um artigo é importante utilizar uma linguagem clara,
correta, concisa e objetiva. Devem ser evitados os adjetivos inúteis, rodeios e
repetições desnecessárias. Geralmente é publicado em revistas, jornais ou
outros periódicos especializados e científicos.
Mas quando pensamos em escrever um artigo a primeira pergunta que surge
na cabeça é: “Por que devo escrever um artigo?”. INFINITE TRANSLATIONS nos diz
que existem várias razões para se publicar um artigo técnico ou uma publicação
científica, tais como:
a) divulgação científica - a publicação de um artigo
científico ou técnico é uma forma de transmitir à comunidade técnico-científica
o conhecimento de novas descobertas, e o desenvolvimento de novos materiais,
técnicas e métodos de análise nas diversas áreas da ciência.
b) aumentar o prestígio do autor - pesquisadores com um
grande volume de publicações desfrutam do reconhecimento técnico dentro da
comunidade científica, alcançam melhores colocações no mercado de trabalho, e
divulgam o nome da instituição a qual estão vinculados.
c) apresentação do seu trabalho - muitas instituições
de ensino e/ou pesquisa, e várias empresas comerciais frequentemente requerem
que os seus profissionais apresentem o progresso de seu trabalho e/ou estudo
através da publicação de artigos técnico-científicos.Aumentar o prestígio da
sua instituição ou empresa - instituições ou empresas que publicam,
constantemente usufruem do reconhecimento técnico de seu nome, o que ajuda a
atrair maiores investimentos e ganhos para esta organização.
d) se posicionar no mercado de trabalho - o conhecido ditado em
inglês "Publish or perish", ou seja, "Publique ou pereça",
provavelmente nunca foi tão relevante como nos dias de hoje. Redigir um artigo
técnico lhe trará uma boa experiência profissional, e contribuirá para enriquecer
o seu currículo, aumentando assim suas chances de obter uma melhor colocação no
mercado de trabalho.
Ou seja, pesquisar e publicar algo é quase uma necessidade nos dias de
hoje, uma vez que o mercado cada vez mais reconhece profissionais que estejam
ativos no desenvolvimento e aperfeiçoamento de seus conhecimentos.
Muito bem, então eu já sei por que eu quero publicar um artigo e estou
ciente da necessidade, mas então vem a segunda pergunta:
3. Sobre o que escrever no artigo
Bem, é desnecessário dizer que se deve escrever sobre algo que se
conheça bem, mas como se chegar ao tema? Segundo FIALHO, F. normalmente o tema
do artigo surge quando menos se espera, bastando para isto mentalizar o
objetivo (escrever um artigo, no caso) e deixar que o cérebro produza sozinho,
que quando menos se espera, vem a inspiração.
Para evitar que a ideia se perca, ainda segundo FIALHO, F. deve-se
sempre estar munido de algum meio para poder anotar essa ideia.
Em seu site, KANITZ, S. escreve que normalmente o seu primeiro rascunho
é escrito quando ele tem uma inspiração, que ocorre a qualquer momento lendo
uma ideia num livro, uma frase boba no jornal ou uma declaração infeliz de um
ministro. Ainda diz ele que às vezes tem um bom título e nada mais para
começar.
Tudo bem, então eu já tenho uma motivação pra escrever e já tive uma
inspiração para um artigo que eu acho que deve ficar legal. O que faço agora?
4. Definindo um método
Antes de mais nada é preciso definir como será feita a pesquisa. Segundo
ESTEFANO, E. V. V., para que um conhecimento possa ser considerado científico,
torna-se necessário identificar as operações mentais e técnicas que
possibilitam a sua verificação. Ou em outras palavras, determinar o método que
possibilitou chegar a esse conhecimento.
De acordo com UFSC/PPGEP/LED, os métodos se classificam em:
a) dedutivo – método proposto pelos racionalistas Descartes,
Spinoza e Leibniz, que pressupõe que só a razão é capaz de levar ao
conhecimento verdadeiro. O raciocínio dedutivo tem o objetivo de explicar o
conteúdo das premissas. Usa o silogismo, construção lógica para, a partir de
duas premissas, retirar uma terceira logicamente decorrente das duas primeiras,
denominada de conclusão. (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993 apud
UFSC/PPGEP/LED);
b) indutivo – método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes,
Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não
levando em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo, a
generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações
particulares levam à elaboração de generalizações (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI,
1993 apud UFSC/PPGEP/LED)
c) hipotético-dedutivo – proposto por Popper, consiste na adoção
da seguinte linha de raciocínio: “quando os conhecimentos disponíveis sobre
determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno, surge o
problema. Para tentar explicar as dificuldades expressas no problema, são
formuladas conjecturas ou hipóteses. Das hipóteses formuladas, deduzem-se
conseqüências que deverão ser testadas ou falseadas. Falsear significa tornar
falsas as conseqüências deduzidas das hipóteses. Enquanto no método dedutivo se
procura a todo custo confirmar a hipótese, no método hipotético-dedutivo, ao
contrário, procuram-se evidências empíricas para derrubá-la” (GIL, 1999, p. 30
apud UFSC/PPGEP/LED).
d) dialético – fundamenta-se na dialética proposta por Hegel, na
qual as contradições se transcendem dando origem a novas contradições que
passam a requerer solução. É um método de interpretação dinâmica e totalizante
da realidade. Considera que os fatos não podem ser considerados fora de um
contexto social, político, econômico, etc. Empregado em pesquisa qualitativa
(GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993 apud UFSC/PPGEP/LED).
e) fenomenológico – preconizado por Husserl, o método
fenomenológico não é dedutivo nem indutivo. Preocupa-se com a descrição direta
da experiência tal como ela é. A realidade é construída socialmente e entendida
como o compreendido, o interpretado, o comunicado. Então, a realidade não é
única: existem tantas quantas forem as suas interpretações e comunicações. O
sujeito/ator é reconhecidamente importante no processo de construção do
conhecimento (GIL, 1999; TRIVIÑOS, 1992 apud UFSC/PPGEP/LED). Empregado em
pesquisa qualitativa.
Então esses são os métodos possíveis, segundo UFSC/PPGEP/LED.
5. Pesquisar para não dar furada
Após ser convencido da necessidade de se escrever o artigo e de saber
qual será o tema e o método a ser usado, o próximo passo é pesquisar sobre o
tema do artigo. Os mais puristas vão dizer que para tal deve-se sentar numa boa
biblioteca e pesquisar todo o disponível para leitura, bem como pesquisar em
diversos artigos já publicados, e fazer pesquisas de campo, conforme abordado
em metodologia científica, jamais usando fontes alternativas, como a Internet,
mas, apesar das diversas informações improcedentes da Internet, ela é uma
excelente fonte de informações, uma vez que a diversidade de fontes é bem
maior, bem como é maior a facilidade de encontrar informações.
Mas o que é, necessariamente, uma pesquisa? Segundo ESTEFANO, E. V. V.,
a finalidade da pesquisa científica é descobrir respostas para questões,
segundo método científico. A pesquisa sempre parte de um problema, de uma
interrogação. Dessa maneira, ela vai responder às necessidades de conhecimento
de certo problema ou fenômeno. Várias hipóteses são levantadas e a pesquisa
pode invalidar ou confirmar as mesmas.
Traia e Júnior dizem que os passos das “caminha científica” envolvem:
pensar criticamente; selecionar os problemas que são relevantes; buscar
soluções apropriadas; comparar sua solução com as existentes; apresentar
convenientemente as soluções obtidas, destacando os benefícios alcançados.
6. Escrever o artigo
Após já pronta a pesquisa, de posse dos dados vem o passo de escrever o
artigo propriamente dito. Escrever por si depende muito do estilo de uma
pessoa, mas KANITZ, S. coloca umas dicas que podem ajudar a dar mais
objetividade na hora de escrever.
“1. Eu sempre escrevo tendo uma nítida imagem da pessoa para quem eu
estou escrevendo. Na maioria dos meus artigos para a Veja, por exemplo, eu normalmente
imagino alguém com 16 anos de idade ou um pai de família.
2. Há muitos escritores que escrevem para afagar os seus próprios egos e
mostrar para o público quão inteligentes são. Se você for jovem, você é presa
fácil para este estilo, porque todo jovem quer se incluir na sociedade.
Mas não o faça pela erudição, que é sempre conhecimento de segunda mão.
Escreva as suas experiências únicas, as suas pesquisas bem sucedidas ou os
erros que já cometer.
3. Reescrevo cada artigo, em média, 40 vezes. Releio 40 vezes, seria a
frase mais correta porque na maioria das vezes só mudo uma ou outra palavra,
troco a ordem de um parágrafo ou elimino uma frase, processo que leva
praticamente um mês.
Ninguém tem coragem de cortar tudo o que tem de ser cortado numa única
passada. Parece tudo tão perfeito, tudo tão essencial. Por isto, os cortes são
feitos aos poucos.
A segunda leitura só vem uma semana ou um mês depois e é sempre uma
surpresa. Tem frases que nem você mais entende, tem parágrafos ridículos, mas
que pelo jeito foi você mesmo que escreveu. Tem frases ditas com ódio, que soam
exageradas e infantis, coisa de adolescente frustrado com o mundo. A única
solução é sair apagando.
O artigo vai melhorando aos poucos com cada releitura, com o acréscimo
de novas ideias, ou melhores maneiras de descrever uma ideia já escrita.
Estas soluções e melhorias vão aparecendo no carro, no cinema ou na casa
de um amigo. Por isto, os artigos andam comigo no meu Palm Top, para estarem
sempre à disposição.
4. Isto leva à regra mais importante de todas: você normalmente quer
convencer alguém que tem uma convicção contrária à sua. Se você quer mudar o
mundo você terá que começar convencendo os conservadores a mudar.
5. Cada ideia tem de ser repetida duas ou mais vezes. Na primeira vez
você explica de um jeito, na segunda você explica de outro.
Informação é redundância. Você tem que dar mais informações do que o
estritamente necessário. Eu odeio aqueles mapas de sítio de amigo que se você
errar uma indicação você estará perdido para sempre. Imagine uma instrução
tipo: “se você passar o posto de gasolina, volte, porque você ultrapassou o
nosso sítio”.
Não sei porque tanto intelectual teórico não consegue dar a nós, pobres
mortais, um único exemplo do que ele está expondo. Eu me recuso a ler
intelectual que só fica na teoria, suspeito sempre que ele vive numa redoma de
vidro.
6. Se você quer convencer alguém de alguma coisa, o melhor é deixa-lo
chegar à conclusão sozinho, em vez de você impor a sua. Se ele chegar à mesma
conclusão, você terá um aliado. Se você apresentar a sua conclusão, terá um
desconfiado.
Então, o segredo é colocar os dados, formular a pergunta que o leitor
deve responder, dar alguns argumentos importantes, e parar por aí. Se o leitor
for esperto, ele fará o passo seguinte, chegará à terrível conclusão por sis
só, e se sentirá um gênio.
7. O sétimo truque não é meu, aprendi num curso de redação. O professor
exigia que escrevêssemos um texto de quatro páginas.
Feita a tarefa, pedia que tudo fosse reescrito em duas páginas sem
perder conteúdo.
Parecia impossível, mas normalmente conseguíamos. Têm frases mais
curtas, têm formas mais econômicas, tem muita linguiça para retirar.”
Tudo bem, já escrevi o texto, ele está bem conciso e tem somente o
essencial. E agora, já está pronto ou ainda falta alguma coisa?
7. As Normas Técnicas para um artigo
Como tudo que for publicado, o seu artigo tem que ter um padrão, seguir
alguma norma para ficar igual aos outros que forem publicados no mesmo lugar.
Geralmente vai seguir ou as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), mas pode também seguir alguma metodologia imposta pela revista, pelo
congresso, pelo livro em que vai ser publicado, enfim, para se adaptar ao meio
no qual vai ser veiculado.
Tentaremos passar umas normas mais abrangentes, seguindo as
recomendações feitas pela ABNT.
No que se refere à estrutura do artigo, é amplamente encontrada a
recomendação de que o artigo deve ter a seguinte formatação:
a) título
b) autor (es)
c) resumo e abstract
d) palavras-chaves;
e) conteúdo (introdução, desenvolvimento textual e conclusão);
f) referências.
No título, normalmente se escreve de forma lógica, rigorosa, breve e
gramaticalmente correta a essência do artigo. Pode-se, também, optar por
títulos com duas partes.
É obrigatória a indicação do nome do autor (ou autores) e da instituição
a que pertence(m). É freqüente indicar também o endereço de correio eletrônico.
O resumo não deve exceder 200 palavras e deve especificar de forma
concisa, mas não telegraficamente mas deve constar: o que é que o autor fez;
como o fez (se for relevante); os principais resultados (numericamente, se for
caso disso); a importância e alcance dos resultados.
Segundo Nogueira, o resumo não é uma introdução ao artigo, mas sim uma
descrição sumária da sua totalidade, na qual se procura realçar os aspectos
mencionados. Deverá ser discursivo, e não apenas uma lista dos tópicos que o
artigo cobre. Deve-se entrar na essência do resumo logo na primeira frase, sem
rodeios introdutórios nem recorrendo à fórmula estafada "Neste artigo
...".
Deve-se evitar a citação de referências bibliográficas no resumo. Convém
lembrar que um resumo pode vir a ser posteriormente reproduzido em publicações
que listam resumos (de grande utilidade para o leitor decidir se está ou não
interessado em obter e ler a totalidade do artigo).
Normalmente também é pedido que um artigo seja acompanhado por um
conjunto de palavras-chaves que caracterizem o domínio ou domínios em que ele
se inscreve. Estas palavras são normalmente utilizadas para permitir que o
artigo seja posteriormente encontrado em sistemas eletrônicos de pesquisa. Por
isso, devem escolher-se palavras-chaves tão gerais e comuns quanto possível.
Na introdução, se fornece ao leitor o enquadramento para a leitura do
artigo e, basicamente, deve esclarecer: a) a natureza do problema cuja
resolução se descreve no artigo; b) a essência do estado da arte no domínio
abordado (com referências bibliográficas); c) e o objetivo do artigo e sua
relevância (justificativas) para fazer progredir o estado da arte; d) ou seja,
a introdução deve revelar o percurso seguido pelo pesquisador, desde a
motivação para a pesquisa até às conclusões finais; E quando for caso disso,
deve incluir ainda: e) a indicação dos métodos usados para atacar o problema e,
f) a descrição da forma como o artigo está estruturado.
No corpo do artigo dever ser feita a descrição, ao longo de vários
parágrafos, de todos os pontos relevantes do trabalho realizado. O corpo do
artigo pode ser dividido em títulos e subtítulos. Fato que torna o texto mais
preciso e a sua leitura e compreensão mais agradável.
Quanto à linguagem científica, é importante que sejam analisados os
seguintes procedimentos no artigo:
- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;
- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu
penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem
valor científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem
racional, firmada em dados concretos, onde pode-se apresentar argumentos de
ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do vocabulário
comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada ramo da ciência possui uma
terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar relatar a
pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas
com parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na
medida necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a
mais no desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas
são considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no
texto, tendo suas fontes citadas em notas de rodapé. (Barba).
As conclusões devem ser enunciadas claramente, e deverão cobrir: a) o
que é que o trabalho descrito no artigo conseguiu e qual a sua relevância; b)
as vantagens e limitações das propostas que o artigo apresenta e, quando for o
caso, c) referência a eventuais aplicações dos resultados obtidos, e d)
recomendações para um trabalho futuro.
As referências tratam de uma listagem dos livros, artigos ou outros
elementos bibliográficos como aqueles acessados pela Internet e que foram
referenciados ao longo do artigo.
8. Considerações Finais
Pretendeu-se que este artigo proporcionasse, de forma sintética e, ao
mesmo tempo, objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais
cuidados a ter na redação de um artigo científico. Para alcançar este objetivo,
optou-se por uma descrição das diversas fases que devem ser levadas em
consideração para ser alçando um resultado satisfatório neste tipo de trabalho.
Pensa-se que o resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e
pequena dimensão que se pretendia atingir. Pensa-se também que constituirá um
auxiliar útil para o leitor que pretenda construir artigos científicos.
9. Referências
BARBA, Clarides Henrich de. Orientações Básicas na Elaboração do Artigo
Científico. Acesso dia 27 e Julho de 2007. Disponível em: <>.
CEART. Artigo Científico. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em: .
FIALHO, F. Aula Ministrada no Curso Gestão Estratégica de Negócios na Unicentro no dia 14 de Julho de 2007.
KANITZ, Stephen. Como escrever um artigo. Acesso dia 26 de Julho de 2007. Disponível em: <>.
NOGUEIRA, Sidnei Barreto. O Texto em Construção: A Produção de um Artigo Científico. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em: .
TRAINA, Agma Juci M. & JÚNIOR, Caetano Traina. Como escrever artigos científicos... e tê-los aceitos! Acesso em 27 de Julho de 2007. Disponível em: .
UFSC/PPGEP/LED, Construção de artigos científicos. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em <>.
FIALHO, F. Aula Ministrada no Curso Gestão Estratégica de Negócios na Unicentro no dia 14 de Julho de 2007.
KANITZ, Stephen. Como escrever um artigo. Acesso dia 26 de Julho de 2007. Disponível em: <>.
NOGUEIRA, Sidnei Barreto. O Texto em Construção: A Produção de um Artigo Científico. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em: .
TRAINA, Agma Juci M. & JÚNIOR, Caetano Traina. Como escrever artigos científicos... e tê-los aceitos! Acesso em 27 de Julho de 2007. Disponível em: .
UFSC/PPGEP/LED, Construção de artigos científicos. Acesso dia 27 de Julho de 2007. Disponível em <>.
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